quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Poblemas


Quem já veio aqui em casa sabe como isso aqui é praticamente uma floresta. Tem árvore por todo lado, e nessa época, tem fruita por todo lado também.
Inclusive pelo chão, já que um dos jornaleiros atira o jornal 'de pedrada' e derruba as ameixas. Tanto que, por isso, o pai decidiu cancelar a assinatura do jornal, porque além do jornal ser uma merda (já posso escrever palavrão nesse horário), o jornaleiro derruba as frutas, quando não deixa o jornal em cima do telhado do portão. Ontem, dia 16 (eu considero um dia novo a partir do horário, e não depois de ter dormido, como todo bom chato deve fazer (Guia dos chatos, Pg.130)), é pra ser o último dia em que receberemos o jornal.

Outro problema que temos aqui é com formigas. Muitas formigas, que vem almoçar as plantas. Já tentamos até soda cáustica contra elas, mas sempre voltam.

Pois não é que hoje saiu no jornal uma matéria ensinando como matar formigas? NUNCA sai nada de interessante naquela droga, e justo hoje, no último dia, sai algo interessante. E útil.

E pra provar que a solução do problema muda o problema, hoje as formigas não apareceram. Elas vão esperar até alguém botar fora o jornal pra reaparecerem.
Formigas são espertas.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

The day that never comes


9 dias se passaram desde que botei o meu equipamento no Mercado Livre.
Nesse tempo, tive 123 visitas (tirando algumas minhas mesmo).
Desses visitantes, me ofereceram um violão, um baixo, um mp3 de 1Gb, trocas por outros pedais, e o que me deixou puto mesmo:
ofereceram R$20 pelo amplificador.

R$20?! eu mal compro um fone de ouvido com 20 pilas!

sábado, 13 de dezembro de 2008

O Post Invisível


Talvez a tristeza que os teus lábios não dizem
Os olhos mostrem onde os olhos se matizem
Mas no meio do mundo e na face da terra
Que outro perfume flor mais pura assim encerra

Eu quero as lágrimas dos teus olhos profundos,
Olhos que se um dia não forem de alegria,
Que a nossa despedida não seja tardia, por favor
Que a nossa despedida não seja tardia

Se tu és triste, fala para mim, que eu te aceito.
E contigo triste eu também serei,
Pois da amargura que eu sinto, eu quero saber.
Que doce vinho traz o cálix do teu peito.

São dessa tristeza os momentos mais fecundos,
Nela é que a nossa alegria se labirinta.
Mais do que a alegria que este mundo nos pinta.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

A Noite dos Palhaços Mudos



















Eu já tinha mandado esse por email pra alguns contatos, mas faz muito tempo. Não sei o que me deu na cabeça que eu lembrei disso, e decidi colocar aqui.



A que pontos chegamos?


Acabei de descobrir porque a gente sempre vira as imagens pro lado errado, quando a foto vem deitada.
É que ali nos botões de girar, na esquerda diz 'girar no sentido horário' e na direita, sentido anti-horário.
Só que a gente nem olha isso. Tu vê o botão da esquerda e clica nele, porque quer girar ela pra esquerda. Mas acaba parecendo que aconteceu o contrário...
Na verdade, não tá errada a posição do botão. 'Sentido horário' não quer dizer 'esquerda'. Se for olhar os ponteiros do relógio, dá pra perceber que eles vão sim da esquerda pra direita, mas depois, vão da direita pra esquerda.
É, ficou meio confuso mesmo. Mas se antes de clicar no botão, a gente parar e imaginar um relógio , vai ver que faz sentido.
Ao contrário do que deu à entender, lendo esse texto...


Realmente. Esse é o cúmulo da falta de assunto.

domingo, 7 de dezembro de 2008

What is done, is done.

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-86003777-guitarra-michaelstm-seriespedal-boss-turbo-overdrive-od-2r-_JM

sábado, 29 de novembro de 2008

Lei de Mencken


"Para cada problema na humanidade existe uma solução simples e clara, e esta será sempre a solução errada."

Hoje de tarde me  trouxeram dois micros pra manutenção. Era umas seis da tarde, e acabei de terminar o primeiro.
O problema era que ele reiniciava sozinho quando ligava. Como não é a primeira vez que vejo esse problema, eu fui direto tentar a solução que eu conheço.
Só que, conforme a frase acima, essa era a solução errada.
Depois de horas de pesquisa, de limpar os contatos das peças (vulgo 'passá borrachinha nas placa) e de desinstalar e instalar programas, tive a idéia desesperada de ligar o disco desse computador no meu, e tentar recuperar.

Foi como tirar o problema com a mão.

Agora tem o outro lá. Esse já veio pra mim duas vezes, mas dessa vez vou fazer o serviço completo.

Eu prometi entregar eles amanhã de manhã, mas é claro que não vão vir buscar. No mínimo, lá por segunda feira. Só que isso só vai ser assim porque eu ainda tou aqui acordado. Se eu tivesse ido dormir, e simplesmente falasse que não deu tempo, daí o dono do computador automaticamente teria uma pressa inconcebível e precisaria do computador pra ontem.
É sempre assim.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Vai à m****


Uma das poucas regras de acentuação que aprendi na escola foi aquela da crase:

'Vou a, volto da, crase há.
Vou a, volto de, crase pra que?'

O exemplo que os professores passavam insistentemente, tentando fazer a gente entender isso, era com a palavra França.
Vou a França, volto da França.

E pra comparar, davam qualquer outro exemplo que eu não lembro agora, mas era algo assim:
Vou a Sapucaia, volto de Sapucaia. Daí nesse caso não tem crase.

Como disse antes, essa é uma das poucas coisas que realmente entraram nessa cabeça dura. Mas como foi dificil pra entrar, também vai ser difícil pra sair. Então o cliente pode me mandar um email dizendo "Onde diz: tenha acesso à nossa base de dados, tira a crase do "à nossa", pois esse a não é craseado.", que isso não vai me convencer.
Afinal:

'Vou a base de dados, volto da base de dados'.
Então tem crase!

Claro.. normalmente ninguém vai à uma base de dados. Mas acho que isso não justifica. Afinal, a regra é clara.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

..e antes que alguém reclame...


Amanhã eu vou enviar as fotos em resolução alta. Olhando agora, no álbum, ficaram meio ruins mesmo. Mas tou com preguiça de enviar de novo, e escrever outra vez os comentários...

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

3 Reais


À todos que estão esperando uma descrição emocionante, empolgante, envolvente, eletrizante e digna de um filme da sessão da tarde, as minhas mais sinceras desculpas. Porque viajar de avião é isso. É entediante. Não tem muita graça.
Não é ruim, não é cansativo, e quando começa a ficar chato mesmo, acabou.

É claro que é demorado o bastante pra descarregar a bateria do mp4, mas desde que esse venha ligado desde que se pôs o pé pra fora de casa.

Antes disso, uma breve passagem pela feira do livro de Porto Alegre. Breve passagem, porque não dá pra perder muito tempo.
Não que ir lá seja perda de tempo, mas... enfim. Dessa vez não deu pra andar entre as correntes migratórias, e nem ir na parte dos mangás. Essa foi a minha visita mais curta da história da feira. É que não é todo dia que dá pra ir pro povo, então, quando se vai, tem que fazer tudo o que se deixou acumular.

Planejar. Essa é a palavra chave. Eu sou um cara um pouco melódico, digo...metódico. Gosto de planejar as coisas antes de fazer, mas nem sempre dá. Tem vezes que o excesso de confiança é grande, e...
Tá, é mentira. Eu achei que era só descer na estação do Aeroporto (embora o Aeroporto seja uma estação, só que de aviões e outras coisas que voam, aqui tem uma estação de trem (ou metrô) que fica perto do aeroporto. Também tem uma outra estação que se chama Rodoviária, mas isso é assunto pra outra hora).
Onde que eu tava?
Ah sim. Eu esqueci de ver como chegar no aeroporto antes de ir, porque achei que era só descer ali na frente, atravessar a passarela e deu. Só que quando cheguei lá, achei meio vazio. Não tinha muita gente na frente, e parecia que tinha um tipo de feira, ou algo assim. Quando cheguei mais perto, notei que tinha uma roleta, uma bilheteria, e gente comprando entrada e passando pela roleta.
Daí estranhei mesmo. 'Como assim, pagar entrada pra entrar no aeroporto?'. Perguntei pra um segurança como chegava no setor de embarque. Daí ele me explicou que ali é o aeroporto antigo, e que eu tinha que ir no novo.

Ah sim, claro. eu nem sabia que tinha um aeroporto novo...
Dali, se pega um ônibus gratuito que leva as gentes do terminal antigo pro novo. É tão bom isso, sentir que não sou o único que vai no lugar errado do aeroporto, tanto que botam até um ônibus pra levar essa gente toda pro aeroporto certo.
Tá, nem tanta gente assim, afinal é um microonibus (ou micro-ônibus, ou microônibus, não sei qual a regra nova).
Dentro desse ônibus tem um cartaz que diz 'permaneça sentado até que o ônibus pare completamente'. Nos ônibus que a gente anda, nunca prestamos atenção nos cartazes, tanto que sempre somos pegos desprevenidos (nossa, quantos plurais..) quando a passagem sobe, mas nesse, as pessoas realmente esperam o ônibus parar pra se levantar.
Acho que o terno do motorista impõe algum respeito. Seilá.

Depois de chegar no aeroporto certo, basta procurar um balcão da Gol, pra retirar a passagem. A fila não demora muito, mas ali eu descubro uma coisa que já sabia, que não lembrava e que já contei pra alguns de vocês: não dá pra viajar carregando líquidos. Até dá, mas não em vôo internacional.
É isso aí. Agora vocês conhecem alguém que viajou em um vôo internacional. Tanto faz se foi só por menos de uma hora e meia, era internacional porque vinha do Uruguai e pronto. Bueno, como eu tava levando um shampoo e creme pra pentear, tive que abandonar ali mesmo. Até deu vontade de pedir pra moça da gol guardar pra mim até segunda feira, mas fiquei meio sem jeito. E eu duvido muito que ela tenha botado fora. Tá certo que não é dos mais caros, mas era bom aquele shampoo. E o pote tava cheio, ainda.
Talvez ela tenha em casa vários shampoos de gente que não sabe que não se pode viajar com coisas líquidas na mochila. Ou melhor, de gente que na hora descobre que até pode, mas que aí tem que despachar a bagagem, e isso demora um pouco mais.
Enfim.
Depois de passar por todas as partes burocráticas, a gente entra em um corredor estreito.  O corredor é longo, branco, tem uma luz clara muito forte no final, quando tu vai passando, não sente a hora passar, os pés ficam leves, e..
Ops, esse é outro corredor. O do aeroporto é só um corredor estreito, onde quando tu te dá conta, já tá na porta do avião, e quando olha pra trás, já entrou. É quase como uma armadilha contra pessoas que dão pra trás na última hora.

Não que eu fosse dar pra trás. Eu realmente tava tranquilo, não tinha pensado muito em como seria e simplesmente ia deixar acontecer. E foi o que aconteceu.

E foi entediante.

Pra quem nunca andou, antes de ver a foto no álbum, imagine um ônibus. Um ônibus todo branco, por dentro, com janelas pequenas. Lembra muito uma geladeira. As paredes são arredondadas nos cantos, o teto é baixo, os bancos são reclináveis (embora eu só tenha descoberto como inclinar o banco na volta) e não tem cobrador. Tem uns panfletos explicando o que fazer se o avião cair na água, se cair na floresta, etc. Ah, e o rádio fala em dois idiomas: inglês e português.
Imaginou? Parabéns, você acaba de saber como é um avião por dentro.
Acho que a única coisa que impressiona mesmo é como acelera rápido, antes de decolar. No videozinho que eu fiz, ele leva menos de 15 segundos pra chegar na velocidade pra decolar. Tanto que consegui pegar isso na segunda vida das pilhas da câmera, já que a primeira vida eu matei enquanto tentava filmar a decolagem desde o começo. Bem na hora que ele começou a acelerar, a bateria foi. Mas deu tempo de ligar de novo e gravar mais um pouco, que foi a melhor parte.
Mas é só. Sério mesmo.
Depois que tá lá em cima, a vista até que é legal. É legal ver as nuvens fazendo sombra no campo, coisa que não se nota dessa altitude de 1,75m. Mas o resto é chato, e fica um pouco mais chato quando acaba a bateria do mp4. O piloto percebe isso, e começa a falar coisas extremamente relevantes,  como a altitude em que ele voa, que é de maizoumenos 11km, a velocidade de 800 e pouco por hora, e a temperatura externa, que é de -40º. Muito útil pra contar pros parentes no domingo, ou pra se escrever em blogs. Quando ele para de falar e vê que o povo ainda tá meio desanimado, ele inventa uma turbulenciazinha só pra chacoalhar um pouco as coisas, e pronto.
Chegamos.
Acho que leva mais tempo procurando a saída do aeroporto até a rua do que viajando dentro do avião, mesmo.

Algo que me deixou curioso por lá, foi que o pessoal estaciona os carros na esquina. E nem é perto da esquina, é na esquina mesmo. O carro fica em 45° em relação à rua. Ou tem carro demais praqueles lados, que chega a faltar lugar pra parar, ou os motoristas são muito ninjas, que conseguem fazer as curvas mesmo com um carro paradão na esquina, tomando espaço.
Seilá. Se eu mal consigo dirigir em São Leopoldo...

Na volta, foi um pouco menos chato. Não perdi o avião porque tava uma chuvarada praqueles lados, e isso atrasou todos os vôos. O que era pra sair 11h10, saiu lá perto da uma da tarde. Enquanto esperava, fui tomar um cafezinho, pra terminar de acordar. E me apavorei quando vi que o cafezinho custa 3 reais.
E nem era tão bom assim.

Dessa vez não passamos perto da máquina de livros. É que eu ia ficar meio sem jeito, se ela perguntasse o que eu achei do livro que levei da outra vez, porque teria que dizer que não consegui terminar de ler.

Também fomos no show do Judas Priest no Masterc..Credicard Hall. Não sou um grande fã da banda, mas mesmo assim foi bom. O Rob troca de roupa duas vezes à cada música, aparece com uma capa prateada, um trono, uma moto, anda de elevador e ainda sobra tempo pra cantar. Mas isso todo mundo já tá cansado de saber. Eu só queria saber se um dia desses ele não vai ligar aquela moto. Eu digo ligar de acelerar, dar uma volta no palco, seilá, e depois tocar Turbo Lover, ao invés de só sentar nela e deixar o farol ligado.

Agora, já vi Scorpions, Iron Maiden e Judas Priest. Só faltava um blacksabbathzinho pra completar a coleção.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Lojinha de turco


Atendendo à 1 (hum) pedidos, eu coloco de novo as coisas que fazem parecer uma lojinha de 1,99.
Coloquei até umas tralhas mais antigas, que tavam emperradas em algum lugar poraí.

Agora, só preciso tirar a teia de aranha e cortar a grama, e tá pronto.

E, claro, ter mais idéias absurdas pra escrever.

domingo, 9 de novembro de 2008

Então.


Após uma breve crise existencial bloguística, retomamos atividades poraqui.
As coisas ainda tão meio bagunçadas, mas vai ficar assim mesmo. Tirei aquele lixaredo todo que fazia o blog parecer uma lojinha de eletroeletrônicos de galeria, onde tem de tudo um pouco mas nada que seja útil.

Mas pra não dizer que voltou do mesmo jeito que foi (afinal ele não foi, e muito menos voltou), eu consegui as músicas da O Carabala e da Sargento Malagueta.
Só que como tou com preguiça, eu vou colocar os links de onde eu consegui, e quem quiser escuta lá.

O Carabala eu achei na TramaVirtual, e a Sargento, no Myspace.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Da série "jabá legal" - Olha a minha banda!


Eu não assisto TV.
Eu não sei o que passa na televisão domingo de tarde.

Eu nem sei se a globo ainda é o canal 12, se a band é o 10 e se a manchete é o 4.

Mas hoje eu tava passando na independência, e vi um cartaz falando sobre um... seilá, não parece ser um festival, mas um negócio ali no Teatro Municipal de exibição de um filme meio macabro e tal. Daí agora que cheguei em casa, fui pesquisar sobre o troço, e descobri que a Maçã de Pedra tá participando de um quadro do caldeirão do huck. Nesse link, tem um vídeo deles tocando uma música de autoria deles, que se chama 'Velha Rotina'.

Como não quero ser um daqueles caras chatos que sempre pedem a mesma música, eu nem vou falar nada sobre a chain of fools.

Viciei!

http://decifra.me

sábado, 11 de outubro de 2008

Uma nova era?


Alguns já sabem, mas a lanhouse que eu trabalhava fechou.
Na verdade, eu não trabalhava na lanhouse, e sim usava ela pra trabalhar. Tinha um canto onde eu ficava meio escondido, e lá de vez em quando ajudava a atender alguém.

Bueno, acontece que agora, como quase todo mundo tem internet e computador em casa, o movimento diminuiu, e não deu pra continuar. Ultimamente, quem mais aparecia por lá eram crianças, que iam com R$1,47 e perguntavam 'quanto tempo dá com isso, tio'.

Então, pra poder continuar a tocar a nossa empresa, eu trouxe o micro que usava lá aqui pra minha casa, e botei ele na sala. Agora, eu trabalho em casa.
Se vai ser uma boa, se vai ou não dar certo, saberemos nas cenas dos próximos capítulos.

Pena que daqui não vou conseguir ver muitas coisas como as que aconteciam na lanhouse, mas também não chego mais atrasado, já que são só 2 ou 3 metros de distância do meu quarto até aqui.
E também quando alguém for me entrevistar na rua, e perguntar qual a minha profissão, eu vou dizer que sou 'profissional do lar'.

Aqui vão duas imagens da 'vista' que eu tenho, daqui de onde tou, e... ah, tou mentindo. Eu tive que pegar dois cabos usb pra montar uma extensão, pra alcançar a webcam na janela. Não é qualquer um que pode se dar ao luxo de uma máquina digital...



domingo, 5 de outubro de 2008

As três faces da moeda


Todas as coisas, ou pelo menos boa parte delas, tem vários modos de serem vistos.

O lado otimista e hipócrita:
-Nossa, que legal! isso que é cidadania, hein? Parabéns! Isso mostra que tu não tava interessado só em ganhar algo, e que tava trabalhando por vontade mesmo!
Precisamos de mais gente assim!

O lado pessimista e debochado;
-Putz, não acredito! Que otário! Dessa vez tu se superou, hein? Essa era a única coisa boa que tu ia ganhar com esse trabalho inútil, e mesmo assim esqueceu? E nem vai se dar ao trabalho de correr atrás! Só tu mesmo!

O lado niilista:
-Grande bosta. Nada vai mudar, mesmo. Tu vai continuar sendo o mesmo pé rapado de sempre, e se nenhum funcionário embolsar o vale de má fé, ele volta pro TRE e vai ser usado pra qualquer coisa que a gente nunca vai saber. Ou vai ficar guardado numa gaveta até acabar a validade.

sábado, 4 de outubro de 2008

What's in your head, zombie?


Sábado.
Dia de ir no mercado.

Tava passando na frente da locadora, e um cartaz me chamou a atenção. Bom, na verdade foi o titulo do filme que me fez pensar. "O bom filho à casa torna".
"Torna"?
Eu nunca tinha parado pra pensar nessa palavra. Torna. Cheguei até a pensar que talvez fosse um erro, mas não é. Torna deve ser metade de Retorna.
Então, o bom filho sai de casa, mas à casa torna.
E quando ele retorna, o que acontece? Ele volta pra onde ele tinha ido, quando saiu de casa? Já que no torna ele voltou, o retorna teria que ser a volta da volta. Daí seria um mau filho, ou é porque acabou as férias e ele teve que tornar aonde ele tinha ido, quando saiu de casa?

É, eu tava com fome.

Na fila do mercado, tinha uma guria na minha frente, preocupada, conferindo o troco. Pagou as compras, contou o troco umas duas vezes, e saiu.
Mas esqueceu as compras. Isso foi pior do que eu, nas Americanas, semana passada, e..
..acho que eu não contei disso.

Bueno, há umas duas semanas, ou semana passada, seilá. Eu desci no centro, depois do trabalho, e passei no banco pra saquear uns trocos. Pra não depender só de passagem de ônibus. Só que nos caixas eles não dão notas abaixo de 20 (o pessoal deve ter cansado daquela piada da D-20), daí saí do caixa pensando no que comprar,pra ter trocado pro ônibus. Entrei na Americanas e zanzei um bom tempo por lá, ouvindo música bem alto no fone. Praticamente tava em outro planeta.
Peguei  um pacote de dvds pra gravar, paguei, esperei a nota, e saí da loja. Com o fone no volume alto. Quando tava há umas quatro lojas de distância de onde tinha saído, senti alguém tocar no meu ombro.
Era um dos caras da loja. Eu tinha esquecido o troco. O motivo de eu ter passado na loja...

Mas tudo bem, já fiz tapadices maiores do que essa. Imensamente maiores. E com certeza vou fazer muitas outras, ainda.

Quando eu vinha descendo de volta do mercado, pensei em outra coisa, mas agora não lembro mais. Provavelmente era algo bem mais engraçado & informativo do que isso que acabei de escrever.

Ah! antes eu tava jogando Land of Dead pela internet,quando o meu cebolar, o novo, que não é bem meu, toca. É uma mulher, perguntando pela antiga dona do celular. Eu digo que esse celular agora é meu, e passo o numero do chefe,que pode informar pra ela o número novo. Só que eu tava jogando com o volume do som bem alto, então acho que ela ouviu os tiros, os ganidos dos zumbis, etc, etc.

Não,não era isso. Mas agora já foi.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Tem uma coisa que preciso perguntar pra vocês.


É... sobre o post da 'anarquia'.
Aquilo teve graça? Porque eu vi isso em uma revista antiga, e achei tão legal que isso ficou na minha mente todo esse tempo.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Nada a declarar


Esse fim de semana passado, aproveitei pra juntar umas peças de computador velhas, já que tive que gastar algumas pra consertar o frankenstein.
Daí as outras eu separei, pra ver o que ainda funciona, depois organizei tudo e guardei.

Essa foto foi tirada enquanto eu organizava as coisas por lá.


sábado, 27 de setembro de 2008

O jovem


O jovem tinha sonhos. O jovem tinha esperanças, queria mudar o mundo. O jovem poderia mudar o mundo, e era o que ele ia fazer.
O jovem achava que sabia que ia ser difícil, mas também achava que não ia desistir.
Provavelmente porque era jovem.

O jovem sabia que pra mudar o mundo, ia precisar de forças. E ia precisar aprender a lutar.
O jovem, então, busca treinamento. E quem o treina é o homem.

O homem já tem muita experiência, já lutou muito, mas já não tem sonhos. Ele sabe que esses sonhos não vão mais se realizar.
Provavelmente porque tem muita experiência.

O jovem fala de suas idéias revolucionárias, seus desejos de mudar o mundo, mas o homem ensina que não é assim que funciona. Parece que tudo que o homem ensina ao jovem vai contra os princípios dele, então ele decide que, quando chegar a vez dele, não vai ser assim. E ele não entende porque (ou porquê, ou por quê, ou por que) o homem age dessa maneira.

O jovem, então, termina o seu treinamento. Agora ele é um homem também. E sai pra fazer seu trabalho.

Ele realiza o seu trabalho, do jeito que lhe foi ensinado, e se orgulha disso. E, pra provar que o homem estava errado, ele faz um pouco mais, além do que devia.

Ele logo tem outro trabalho à fazer, e novamente, orgulhosamente, faz um pouco à mais.
Então ele decide sempre fazer um pouco à mais. Porque o homem estava errado, e porque ele tem princípios e vai mudar o mundo.

Um dia, o jovem (vou continuar chamando assim porque deu preguiça de criar um nome) está cansado, e faz apenas o trabalho normal. O cliente pergunta 'vai fazer pela metade, meu jovem? você já foi melhor'.

Ele sempre fez à mais, mas quando faz apenas o necessário uma primeira vez, é como se ele sempre fizesse o necessário e desta vez ficasse devendo.
Mas tudo bem, ele é jovem e vai mudar o mundo.

O tempo passa, e o jovem não consegue mudar o mundo. E vai ficando cansado, cansado das exigências, pois ele deixou as pessoas mal-acostumadas, e essas não mostram muito reconhecimento. Só pedem mais, e cada vez mais. Como se fosse obrigação dele.


Um dia o jovem anda cabisbaixo, desanimado, quando encontra seu velho mestre.

-Mestre, eu não entendo. Eu lutei, me esforcei, tentei mudar o mundo, mas só o que aconteceu foi que se aproveitaram de mim. E ainda reclamaram quando eu fiz somente o necessário!

O mestre, do topo de sua grande montanha de sabedoria, lhe disse:

-Psss! tu entendeu tudo errado, meu bruxo. Negócio é o seguinte: tu vai lá, faz o que te pediram e deu. Cabô, não tem muito papo não. E mete a faca no rim, cobra os zóio da cara, que só aí te dão respeito, tá me entendendo? Então larga essa frescurinha de agradá cliente e não fica aí choramingando pelos canto! Mudar o mundo? primeiro tu faz o teu lado, se sobrá tu até dá uma mão, mas primeiro enche o teu!

Sábias palavras...



(isso é só uma viagem que me veio na cabeça. eu obviamente não penso assim. nunca quis mudar o mundo mesmo...)

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

And we keep driving, into the night...


Fico bobo quando vejo alguém que sabe dirigir bem, trocando de marcha. A gente percebe que mudou algo mas não sabe bem o quê, e as coisas começam a andar mais depressa. Ou mais devagar, dependendo da situação, mas a mudança é quase imperceptível.

Tem outros que se atrapalham na hora de mudar, trocam pés pelas mãos, e arranham a caixa de câmbio do carro - e aí todo mundo percebe que o infeliz fez cagada, por causa do barulho.

Eu sempre tive algum problema pra mudar. Não é aquela coisa sutil, onde só se percebe que mudou, mas por outro lado, não chego a fazer nenhum esparro. Na verdade, eu quase paro, por causa do medo de trocar pés pelas mãos. Espero tempo demais pra tomar a próxima ação, e acabo perdendo velocidade. Aí, eu passo pra um nível mais alto, mas nem se percebe. Só dá pra perceber mais tarde quando tenho que diminuir a marcha, por ter escolhido um caminho que me levou pra uma curva brusca.

Mesmo tendo rodado pouco em alguns tipos de estradas, e existindo outros tipos que eu sequer passei, acho que  com essa quilometragem que já tenho eu consigo perceber quando eu estiver numa velocidade boa, numa estrada boa. O que é melhor do que só perceber depois que já se perdeu velocidade, ou quando a estrada fica esburacada.

Eu acredito que engatei uma marcha acima, mas só vou saber mais tarde. De qualquer jeito, já soltei a embreagem, e ainda não ouvi o arranhão.
Acho que é um bom sinal.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Você é o que você veste?


QI


O bom de se trabalhar com informática é que é quase como se fôssemos médicos: a gente vê coisas que as pessoas procuram não mostrar pra todo mundo, como fotos, históricos de msn, e coisas do tipo.

Claro, quando aparece um micro pra se fazer manutenção, a gente (eu pelo menos) não fica olhando as pastas, porque normalmente nunca tem nada lá (que foi?), e porque é anti-ético.
Não, mentira. Não olho isso porque normalmente nunca tem nada lá. No máximo, uma olhada na pasta de músicas, só pra me decepcionar um pouco.

Mas eu falava sobre o acesso que temos às informações. É que me apareceu um site de uma agência de RH pra programar, e veio junto um texto explicando o que tem pra fazer. O que chamou a atenção é que em uma determinada parte, eles pedem pra destacar os candidatos que tem 'qi'. E não tou falando sobre a escola, é indicação mesmo. Um modo de mostrar quem foi indicado, e por quem foi.

Sacanagem, né?
Ou eu que sou ingênuo e ainda acredito/tava que se escolhem os candidatos pelo conhecimento...

Bom, isso não me diz respeito. Eu só cumpro ordens, mãs... fico pensando em quantas vagas já perdi porque nunca teve um asterisco no lado do meu nome, nos 597 sites que fiz cadastro.

domingo, 7 de setembro de 2008

Fãs de música clássica e heavy metal são parecidos, diz estudo



Um estudo que analisa a relação entre gosto musical e personalidade sugere que há semelhanças entre fãs de música clássica e aqueles que gostam de heavy metal.
A pesquisa, realizada na Universidade Heriot Watt, em Edimburgo, na Escócia, entrevistou 36 mil pessoas. Os pesquisadores fizeram perguntas sobre características da personalidade de cada participante e pediram para que os voluntários avaliassem 104 estilos musicais.

Os resultados sugerem, por exemplo, que fãs de jazz são criativos e extrovertidos, enquanto aqueles que gostam de música pop tendem a ter pouca criatividade.

Segundo o professor Adrian North, que liderou o estudo, a surpresa foi descobrir semelhanças na personalidade de fãs de música clássica e heavy metal.

"São pessoas muito criativas, introvertidas e de bem consigo mesmas, o que é estranho. Como você pode ter dois estilos tão distintos com grupos de fãs tão parecidos?", afirmou North.

Ele ressalta que uma das explicações pode ser o “aspecto teatral desses estilos, que são dramáticos”.

"As pessoas em geral têm um estereótipo sobre os fãs de heavy metal, acham que eles têm tendência suicida, são deprimidos e representam um perigo para si e para a sociedade em geral. Na verdade, são pessoas bem delicadas", afirmou

Relação

De acordo com North, a pesquisa pode ser muito útil para a indústria fonográfica e para quem trabalha com marketing.

"Se você sabe a preferência musical de uma pessoa, pode dizer que tipo de personalidade ela tem e para quem deve vender", disse North.

"São implicações óbvias para a indústria da música, que está preocupada com a queda da venda de CDs."


Música e Personalidade:

Blues – boa auto-estima, criativos, extrovertidos, gentis, de bem com a vida
Jazz - boa auto-estima, criativos, extrovertidos, de bem com a vida
Música clássica - boa auto-estima, criativos, introvertidos, de bem com a vida
Rap - boa auto-estima, extrovertidos
Ópera - boa auto-estima, extrovertidos, gentis
Country – Trabalhadores, extrovertidos
Reggae – boa auto-setima, criativos, pouco trabalhadores, extrovertidos, gentis, de bem com a vida
Dance – criativos, extrovertidos, rudes
Indie – baixa auto-estima, criativos, pouco trabalhadores, rudes
Rock/heavy metal – Baixa auto-estima, criativos, pouco trabalhadores, introvertidos, gentis, de bem com a vida
Pop – boa auto-estima, pouco criativos, trabalhadores, extrovertidos, gentis, desassossegados
Soul – boa auto-estima, criativos, extrovertidos, gentis, de bem com a vida

fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/09/080905_musicapersonalidade_np.shtml
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Peraí, que negócio é esse de 'sensíveis'?
Agora esculhambaram.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Bons tempos....


Tava assistindo antes o Grande Dragão Branco, e relembrando os tempos do vhs.
Bons tempos. Tempos que a gente assistia os filmes e depois brincava de imitar. Na época do vhs, a gente podia imitar o que via na tv sem problema de ser preso depois.
Aliás, assistindo agora, eu percebi um monte de coisas que não tinha percebido antes.
As lutas parecem mais falsas, o roteiro não faz lá muito sentido.. é até estranho acreditar que um dia eu achava esse filme bom.

Acho que não devia ter assistido o vídeo do Van Daime (assim que escreve?) na batalha contra o maior inimigo que ele já enfrentou: a bunda da Gretchen, no domingo legal. Só naquele dia deu pra perceber como o cara é nanico.

E babaca.

Mais que o Gugu.

Estragou minha infância...



 ...acho que vou lá jogar street fighter, senão vou ficar deprimido com isso.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Silence


''..

Esteja alerta para a regra dos 3
o que você dá, retornará para você
Essa lição você tem que aprender
Você só ganha o que você merece

..''

Claro que não funciona


Sabe, o pior não é a conexão não estar mais funcionando direito desde sábado passado.
Como todo bom intrometido da informática, quando dá algum problema, eu recorro ao google, e lá tem milhares de páginas mostrando outras milhares de pessoas fazendo os mesmos tipos de perguntas. O pior mesmo é o jeito como escrevem:

'como fasso'
'conecsao'
'eh tudo mintira'
'haushaushhaush'
'atraz'

Isso me dá uma agonia...

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Teach me to speak with voices...


Estatísticas.
Agora são exatamente 17:36. Tem 4 pessoas na lanhouse.
Dessas, três estão olhando orkut e uma jogando um jogo violento de tiro.

O que significa que, de cada quatro pessoas, três gostam de olhar a vida alheia e uma gostaria de dar tiros nos outros.

Preciso de mais café.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

9v


Não é necessário ser um gênio pra se chegar à conclusão de que nem tudo que é feito hoje de um modo, era feito do mesmo modo há tempos atrás.
Antes eu tava pensando em como a vida é injusta com algumas pessoas. Tem gente que fez coisas muito importantes, mas que não teve um pingo de reconhecimento.
Pense no primeiro atleta à completar uma maratona. Ninguém sabe quanto tempo esse cara levou, já que provavelmente só se teve necessidade de marcar o tempo depois que dois competidores terminaram quase juntos, e começaram a discutir quem tinha vencido. E também, na primeira vez em que foi marcado o tempo que um cara levou pra correr todo aquele enorme trajeto, este não tinha motivo algum pra ser reconhecido, porque só se reconhece quem quebra o recorde. O cara foi lá e fez o tempo dele, e daí? foi melhor do que quem? só se é bom se transpor alguma coisa, logo o cara que conseguiu ser mais rápido do que o primeiro é quem levou a fama.
Tu só é bom se for melhor do que quem fez antes de ti.
Eu adoro esportes!


Tive uns problemas com a braslixo telecom. Acabei esquecendo de pagar uma conta, porque tava esperando eles corrigirem a fatura, mas não tive retorno. Daí quando chegou a conta do mês seguinte, de novo com o valor errado, liguei pra saber qual que era a deles, e acabei lembrando que tinha essa conta em atraso. Reclamei, e me enviaram as duas últimas faturas corrigidas, uma com vencimento pro mês passado, e a outra normal. Aconteceu que só acabei pagando as duas hoje, uma delas com quase um mês e a outra com duas semanas de atraso. E lá se vão meus trocadinhos pra encher os bolsos do cara aquele de terno que aparece na tv.
Aproveitando que hoje fui pagar essas coisas, aproveitei pra passar no centro e comprar uma bateria de 9 volts. Aquela quadradinha, a mais cara que tem. Antes de entrar na primeira loja, pensei ' se eu disser "bateria de 9 volts", não vão saber o que é, e vou ter que explicar', então na hora de perguntar, eu pedi uma de 9 volts.

-Hum? qual bateria?
-Aquela quadradinha...
-Ah, sei. Essa tá em falta

Assim foi em duas ou três lojas. Em uma, tentaram me vender uma alcalina, pra justificar o preço, mas não tou muito interessado em gastos com coisas alcalinas. Eles que tentem vender baterias alcalinhas pra Brasil Telecom, que ficou com quase todo o meu dinheiro.
Na multisom, o vendedor tentou me convencer à levar uma duracell. 'Às vezes o pessoal compra uma diferente, e paga um real a menos, mas no fim dura a metade. Boa mesmo é essa duracell'. Eu sei, na minha concepção de baterias, a duracell realmente é a melhor, mas porque? Quando a gente tá nos últimos vinte pilas, começa a pensar mais antes de comprar (como eu devia ter feito antes de comprar o fone com fio curto), e raciocina de onde vem essa idéia de que duracell realmente é melhor. Será que é porque custa dez pilas, ou por causa da propaganda do coelho? Como o vendedor tava esperando, eu dei a clássica desculpa 'voudarmaisumavoltaporaí' e saí da loja.

Ultimamente a temperatura tem variado bastante poraqui, e pegar um resfriado leve é inevitável. O problema é que ele decide se manifestar logo na hora em que tu entra na tomarock, pra ver se ali tem baterias quadradinhas, e tem uma atendente bonitinha. Daí entre uma fungada e outra, acabo descobrindo que ali também não tem.
O que será que houve que tem tanta gente comprando baterias de nove volts? Será que tem tanta procura, ou fabricam menos, já que agora tudo é usb e carrega direto no micro?
Depois dali, passei longe da multisom e fui no bourbon. Acho que qualquer dia vão me proibir de entrar lá, ou vão me cobrar as sacolas plásticas que eles usam pra 'lacrar' as mochilas de quem entra, pra que não roubem nada, porque já entrei mil vezes lá, e em menos da metade dessas, eu comprei algo. Provavelmente as atendentes ganhariam mais, se não houvesse um gasto tão grande com sacolas. E, claro, não tinha a minha bateria.

Já tava desistindo, quando por algum motivo entrei numa dessas lojinhas que vendem de tudo, mas que não duram nada. Não tava muito afim de comprar uma daquelas baterias HW, aquela azul e branco, porque na minha concepção de bateria, aquilo é uma porcaria que não dura nada, mas o preço era tentador. Só dois pilas.
Dane-se a formalidade, as notas fiscais e os impostos. E um viva aos produtos falsificados de terceira linha.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Concurso Literário


3º CONCURSO LITERÁRIO GUEMANISSE DE MINICONTOS E HAICAIS / 2008

26 de agosto de 2008

3º CONCURSO LITERÁRIO GUEMANISSE DE MINICONTOS E HAICAIS / 2008

Objetivando incentivar a literatura no país, dando ênfase na publicação de textos, a GUEMANISSE EDITORA E EVENTOS LTDA. promove o 3º CONCURSO LITERÁRIO GUEMANISSE DE MINICONTOS E HAICAIS, composto por duas categorias distintas:

a) Minicontos;

b) Haicais,

o qual será regido pelo seguinte

REGULAMENTO


3º CONCURSO LITERÁRIO GUEMANISSE DE MINICONTOS E HAICAIS / 2008

http://www.guemanisse.org/

editora@guemanisse.com.br

guemanisse@globo.com





Objetivando incentivar a literatura no país, dando ênfase na publicação de textos, a GUEMANISSE EDITORA E EVENTOS LTDA. promove o 3º CONCURSO LITERÁRIO GUEMANISSE DE MINICONTOS E HAICAIS, composto por duas categorias distintas:

a) Minicontos;

b) Haicais,

o qual será regido pelo seguinte



REGULAMENTO



1. Podem concorrer quaisquer pessoas, de qualquer nacionalidade, desde que os textos inscritos sejam em língua portuguesa. Os trabalhos não precisam ser inéditos e a temática é livre.



2. As inscrições se encerram no dia 13 de outubro de 2008. Os trabalhos enviados após esta data não serão considerados para efeito do concurso, e, assim como os demais, não serão devolvidos. Para tanto será considerada a data de postagem (correio e internet).



3. O limites de cada MINICONTO é de até 2 (duas) páginas. Os HAICAIS se prendem à sua forma tradicional.



4. Os textos devem ser em folha A4, corpo 12, espaço 1,5 e fonte Times ou Arial.



5. As inscrições podem ser realizadas por correio ou pela internet da forma seguinte:

a) Via postal (correio): os trabalhos podem ser enviados em papel, CD ou disquete 3 ½ para Guemanisse Editora e Eventos Ltda. CAIXA POSTAL 92.659 - CEP 25.953-970 - Teresópolis - RJ;

b) Internet: os trabalhos devem ser enviados em arquivo Word para o e-mail editora@guemanisse.com.br ou guemanisse@globo.com



6. Tanto os MINICONTOS quanto os HAICAIS devem ser remetidos em 1 (uma) via, devendo, em folha (ou arquivo) separada, conter os seguintes dados do concorrente:

nome completo / nome com o qual assina a obra e que será divulgado em caso de premiação;

data de nascimento / profissão

endereço (com CEP) / e endereço eletrônico (e-mail).



7. Cada concorrente pode realizar quantas inscrições desejar.



8. Para a categoria MINICONTOS, o valor de cada inscrição é de R$ 20,00 (vinte reais), podendo o autor inscrever até 3 (três) textos por inscrição. Para a categoria HAICAIS, o valor de cada inscrição é de R$ 20,00 (vinte reais) podendo o autor inscrever até 5 (cinco) textos por inscrição. Os valores devem ser depositados em favor de GUEMANISSE EDITORA E EVENTOS LTDA, na Caixa Econômica Federal, Agência 2264, Oper. 003 Conta Corrente Nº 451-7 ou no BRADESCO, Agência 2801-0, Conta Corrente Nº 8582-0.



9. Os comprovantes de depósito (nos quais os concorrentes escreverão o nome) devem ser remetidos para Guemanisse Editora e Eventos Ltda. pelo correio, pela internet (escaneados) ou para o fax (0XX - 21) 2643-5418 (lembramos que os moradores da Cidade do Rio de Janeiro também devem discar o código de área). Nenhum valor de inscrição será devolvido.



10. Os resultados serão divulgados pelo nosso site http://www.guemanisse.com.br/ pela mídia e individualmente (por e-mail) a todos os participantes, no dia 29 de dezembro de 2008.



11. Cada Comissão Julgadora será composta por 3 (três) nomes ligados à literatura e com reconhecida capacidade artístico-cultural. Ambas as Comissões podem conceder menções honrosas ou especiais.



12. As decisões das Comissões Julgadoras são irrecorríveis.



13. Para cada Categoria (Minicontos e Haicais), a premiação será nos seguintes valores.

1º lugar: R$ 3.000,00 (três mil reais) e publicação do texto em livro;

2º lugar: R$ 2.000,00 (dois mil reais) e publicação do texto em livro;

3º lugar: R$ 1.000,00 (mil reais) e publicação do texto em livro.

Os textos premiados, inclusive os que forem agraciados com menção honrosa, serão publicados em livro (sem ônus para seus autores, inclusive de remessa postal) e cada um destes autores receberá dez exemplares, em troca do que cedem os direitos autorais apenas para esta edição específica que não poderá ultrapassar a tiragem de 2.000 (dois mil) exemplares. Os exemplares restantes desta edição serão preferencialmente distribuídos por bibliotecas e escolas públicas.



14. A inscrição no presente concurso implica na aceitação plena deste regulamento.




Será que dá pra enfrentar?
Acho que na minha atual situação, o mais difícil vai ser arrumar os vinte pilas pra me inscrever.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Diário de um rato de laboratório


Terça feira, 15 de março. 23h05min.
 Meu nome é Ma15-01a. Parece um nome estranho, mas é na verdade um código que os cientistas usam pra saber quando fomos criados. Fazem exatamente 6 horas que fui criado, demorei um pouco pra chegar aqui porque, apesar de ser criado com um supercérebro, a senha do doutor era meio difícil de descobrir. Tinha só 32 letras e 12 números.

Quinta feira, 16 de março. 22h17min.
Hoje descobri que tenho um irmão gêmeo. Nascemos no mesmo tubo de ensaio, só que ele foi criado sem cérebro. Descobri que o nome dele é Ma15-01b, porque dizia na jaula dele. Ele não fala muito, afinal, não tem cérebro...

Sexta feira, 17 de março. 00h15min.
Consegui roubar uma chave do guarda, fiz uma cópia, escondi no vaso de flores e devolvi pro guarda. Agora posso andar poraqui e abrir qualquer jaula.
Conheci um camarada novo hoje, o Jan15d. Ele recebe injeções de uma substância que faz aumentar o cérebro. Ele disse que nas primeiras semanas crescia, mas agora parou. Pelo menos com ele dá pra ter uma conversa mais ou menos interessante.

Domingo, 19 de março. 20h52min.
Levaram embora o Jan15d. Pelo que li nos exames, as experiências com ele deram certo, mas houve alguma mudança.
Tentei ensinar o meu clone a roer coisas, mas ele prefere ser alimentado pela sonda.

Terça, 29 de março. 22:35
Consegui roubar alguma comida dos seguranças. Cansei da sonda. Pra não levantar suspeitas, o meu clone fica com a minha parte da alimentação. ele parece feliz, mas engordou bastante nesses últimos dias.
Enquanto os guardas dormem, eu faço as palavras cruzadas dos jornais. Ah e também deixei eles malucos, ontem. Mudei a senha do computador do doutor.

Quarta, 30 de março. 21:49
Quase fui surpreendido escrevendo a senha do computador na testa de um dos guardas.

Quarta, 30 de março. 23:55
Acho que o meu clone não está muito bem. Preciso pensar em como fugir, se ele morrer vou ser obrigado à me alimentar pela sonda.

Terça, 6 de abril. 20:59
Meu clone engordou muito nesses últimos dias. Vieram uns cientistas estranhos fazer experiências com ele, e aumentaram a dose do soro.
A minha dosagem continua igual.
Os guardas notaram que a comida estava sumindo, e pararam de trazer ela aqui pra dentro. De volta ao soro.

Domingo, 11 de abril. 17:30
Hoje, o doutor trouxe o filho pra visitar o laboratório. Tentei me comunicar com ele, mas não deu muito certo. Ele se deu bem com o meu clone.
Achei que todos os humanos tivessem cérebros.

Segunda, 12 de abril. 20:29
Meu clone tem engordado absurdamente. Também notei que mudaram o meu soro, agora ele é verde. Depois que tomei a dose de hoje, senti umas coceiras nas orelhas.

Quarta, 14 de abril. 22:47
Os cientistas estranhos voltaram, e mostraram algum interesse por mim. Mas ficaram maravilhados com o desenvolvimento do meu clone. Não entendo bem o que os humanos falam, mas parece que falavam em algo relacionado com comida. Também notei que esses cientistas tem uma letra 'm' na cor amarela desenhadas nos chapéus, que são vermelhos.

Quinta, 29 de abril. 00:05
Os cientistas voltaram, e levaram meu clone. Agora eu divido a minha gaiola com outro camarada, mas este nem cabeça parece ter. E fica ligado no soro o dia inteiro. Em dois dias, já cresceu o dobro do meu tamanho.
Estou preocupado, nasceram uns chifres verdes em mim. E eu..


-Ô, que que aquele rato esquisito tá fazendo naquele computador?
-Seilá. Melhor pegar ele.
-Ele correu ali pra baixo! não dexa ele fugir!
-Pega! pega!
-Cadê a vassoura!
-Cuida, não vai matar o bicho hein? vão nos matar..
-Só vou deixar ele tonto. O bicho é muito rápido.
-Correu pra garagem!

Nisso, chega Osvanildo, o guarda da noite.

-Que bagunça é essa?
-Ô Nildão, tu viu o que tu acabou de fazer?
-Quê?
-Tu pisou em cima daquele rato esquisito.
-Viche... mas eu nem vi. Isso é um rato?
-Acho que era...
-Mas eu nunca tinha visto um com chifres.. e verdes.
-E agora?
-Seilá, pega um daqueles ratos gordos que o pessoal do macdonalds recusou e bota no lugar.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Cenas reais


(piá chato) -Ô, qual o máximo de vídeo que dá pra colocar no orkut?
(colega) - Seilá, pra que tu quer saber?
(piá chato) - Eu vi dizer que é 250, é verdade?
(colega) - Não sei.
(piá chato) - É, é 250 o limite. Aqui diz que não posso mais botar.
(colega) - Tu colocou 250 vídeos no teu orkut?
(piá chato) - Aham.
(colega) - E pra quê isso?
(piá chato) - Pra bonito.
(colega) - E foto? quantas fotos tu tem?
(piá chato) - Quatro.


Não sei porque, agora escrevendo parece besta, mas na hora eu tive um acesso de riso.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Staring at the empty page before me


..daí teu colega te pede pra baixar um filme antigo, e tu acaba lembrando de uns filmes antigos que queria ver.
Lembra de Mad Max e, como agora tu tem internet de verdade em casa, decide procurar.

Depois de alguma procura, tu acha os filmes, mas quando se senta pra assistir, não consegue achar legendas.
Eu ia dizer que isso é meio ridículo, mas acabei de notar que ando achando tudo meio ridículo, então não vou dizer nada.

Porque eu não fiz yazigy ao invés de senai?

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Gerador de frases aleatórias sem sentido

Cliente sempre tem razão. Mas será que tem mãe?

Assim continua uma história


Continuação disso aqui. Leia esse primeiro, pra entender. Ou não.

Já faziam quase dois meses, desde que começou a dor de cabeça. Fazia tanto tempo que ele nem lembrava mais, e nem reclamava. Não que já tivesse acostumado, mas porque reclamar não ia espantar ela. Nem doses cavalares de aspirina, acetilsalicílico e outros comprimidos de todos os tamanhos e cores tinham resolvido o problema. Nem acupuntura, benzedura, rapadura ou qualquer outra ura tinham resolvido.
Então o jeito era ir levando assim, até quando desse.

Até quando desse... até quando ia dar? e que diabos causava isso?

Até que um dia, pra variar, a coisa piorou. Começou com uma leve coceira na testa, em uma semana começou a inchar, até virar um caroço. Bem no meio da testa. Decidiu sair do emprego, pegou o pouco dinheiro que tinha guardado e se trancou em casa.

Dois meses depois, deram falta dele. Era o jornaleiro, que tinha ido no vizinho ver porque a assinatura tava atrasada, e decidiu perguntar se ele sabia algo sobre quem andava pegando os jornais, se não tinha ninguém na casa.
Ao abrir a porta, o pobre jornaleiro é tomado de um tal espanto, que prendeu a respiração. Travou. Ficou sem palavras, riu, chorou, riu de novo, espirrou, botou as mãos na cabeça e saiu correndo. Mas não deixou o jornal.
Espantado, nosso amigo vai até o banheiro, se olhar no espelho. 'Será que não fiz a barba?', pensou, mas ao se olhar no espelho, quase caiu no chão.

O caroço na testa tinha virado um olho...


-Como assim, você não percebeu? Você não se olha no espelho todos os dias de manhã?
-Ah... até olho, mas não presto muita atenção.
-Sinceramente, eu nunca vi nada desse tipo. O que se pode fazer é tentar operar, pra tirar ele fora.
-E quanto custaria isso?
-Ah, seria muito caro. Mas se pensar na publicidade que isso pode te dar..a mídia, você poderia ganhar muito com isso. Talvez o suficiente pra pagar a cirurgia. Sugiro que você vá pra casa pensar sobre isso.
-É, vou fazer isso. Mas não conta pra ninguém não, hein?
-Segredo de médico. Não se preocupe. Se você soubesse das coisas que acontecem poraí, veria que esse teu problema não é nada.

Problema? Seria mesmo um problema isso? afinal, que mal tem em se ter um olho a mais?
Decidiu que ia deixar assim mesmo. Pelo contrário, ia sair de casa e voltar a sair na rua. Ia procurar emprego, cortar o cabelo bem curto, vestir uma camiseta de time. Enfim, ser normal.

Claro que as coisas não foram bem assim. Se arrumar um emprego já era dificil, imagine com um olho na testa... as secretárias ficavam espantadas, algumas pediam pra tirar foto junto, outras gaguejavam no telefone. Os entrevistadores nem perguntavam mais em qual escola ele tinha feito a pré-escola, iam direto à pergunta que todo mundo queria saber:
-Tu nasceu com isso?
-Não.
-E como ...apareceu, isso?
-Nem sei.. eu tive dor de cabeça por três meses, daí a testa inchou e apareceu.

Mas mesmo mostrando tanto interesse, no fim ninguém dava emprego.

(essa parte eu vou mudar um dia, mas por enquanto fica assim)

Uma noite, andando pela rua, ele foi chamado por uma dupla de punks. Tava uma noite gelada, e eles precisavam de dinheiro pra comprar algo pra beber.

(não, isso ficou ruim... vamos pensar em outra coisa)

Uma noite, andando pela rua, ele pensou estar sendo seguido. Tava uma noite gelada, e não tinha quase ninguém na rua. Entrou em uma rua estreita, e ficou cuidando...  realmente, tinha alguém seguindo ele, e era alguém com um vestido longo.

(hum... acho que vou terminar essa mais tarde. aliás: tu, que tá aí lendo essa besteira, qual parte prefere? ele seguir com os punks e viajar pra caxias, ou seguir a pessoa de vestido longo?)

Essa é véia


Ontem eu vi de novo os punks, pedindo grana pras pessoas.
E de novo ouvi que eram de Caxias.
Bom, verdade ou não, pelo menos eles são coerentes. Agora, porque eles ficam aqui e não em Caxias, é outra história.
Vai ver, eles contam comigo pra inteirar as cervejas deles.

Eu até ia incluir na minha planilha de gastos, logo depois das despesas com remédios anti-carequice, a grana pra inteirar a cerveja dos punks.
Mas nem fiz. A planilha não funciona, mesmo....

terça-feira, 12 de agosto de 2008

..foi só o cabelo crescer mais um pouco...


Não basta só ser logrado pelo cobrador da central. Também tem os punks.
Hoje tava passando ali perto do shopping, porque precisava repôr meu estoque de dvd-r. Eu vi de longe aqueles dois caras com aquelas roupas estranhas deles, mas nem dei bola. A música no mp4 tava animada, e eu quase nem prestei atenção quando me chamaram, mas algo me fez tirar os fones do ouvido, pra ver o que eles queriam. Achei que ia acabar comprando mais um adesivo idiota, mas dessa vez eles só tavam juntando grana pra 'inteirar uma cerveja'. Uma causa nobilíssima, e eu acabei ajudando.

O interessante é que eles também eram de Caxias. Será que em São Leopoldo só tem punk de Caxias, me pedindo dinheiro pra inteirar uma cerveja?
Porque já é a segunda ou terceira vez que me contam essa história. E eu sempre ajudo. E nem um adesivinho idiota eu ganhei dessa vez.
Ô saco!

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Milagres acontecem!


Hoje (segunda), no fim do expediente, eu tou brigando pra fazer funcionar um site temporário.
Já passou quase uma hora do meu horário, mas não faz mal. Eu vou vencer essa briga de qualquer jeito.

Uma hora, chega um cliente perguntando se tem como descobrir o nome de uma música. Ele tem no celular, mas não sabe o nome
Daí ele toca no celular. E é 'Your love', do 'The Outfield'. O que prova que nem tudo ainda tá perdido.

Como assim 'não conhece'? é claro que tu aí, que tá me lendo agora, conhece. Só não deve estar associando a música com o nome, já que essa é daquelas antigas que a gente ouve no rádio, mas que nunca lembra de pesquisar quando tá no computador. Mas esse cara lembrou, foi numa lanhouse e ainda pediu pra gente gravar num cd (pena que não tinha nenhum sobrando).
Mas como eu sou um cara legal, eu coloquei a música naqui. Mas se tu for preguiçoso e tiver acesso ao youtube, pode assistir o clipe dela aqui.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Outra coisa


Porque que quando sai uma sessão de fotos de alguma mulher famosa, chamam aquilo de 'ensaio'? ensaio de quê? ensaio pra não errar na hora de ser fotografada, ou na hora de tirar a roupa? ou precisa ter alguma coordenação pra conseguir fazer as duas coisas ao mesmo tempo?

Vou botar essa pergunta em um fórum pra ver no que vai dar.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Comentários Desimportantes #145


..uma coisa que me deixa irritado é quando vejo alguém dizendo 'eu não sou caranguejo, pra andar pra trás'.

Droga, caranguejo anda de lado!! e não pra trás! por que diabos um animal ia andar pra trás? Se ele fosse andar pra trás, provavelmente inverteriam a frente dele e assim, ele andaria pra frente, mas como não adianta inverter o lado esquerdo ou/e o direito, o pobre animal continua andando de lado. Mas não é pra trás!