quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Da série "jabá legal" - Olha a minha banda!


Eu não assisto TV.
Eu não sei o que passa na televisão domingo de tarde.

Eu nem sei se a globo ainda é o canal 12, se a band é o 10 e se a manchete é o 4.

Mas hoje eu tava passando na independência, e vi um cartaz falando sobre um... seilá, não parece ser um festival, mas um negócio ali no Teatro Municipal de exibição de um filme meio macabro e tal. Daí agora que cheguei em casa, fui pesquisar sobre o troço, e descobri que a Maçã de Pedra tá participando de um quadro do caldeirão do huck. Nesse link, tem um vídeo deles tocando uma música de autoria deles, que se chama 'Velha Rotina'.

Como não quero ser um daqueles caras chatos que sempre pedem a mesma música, eu nem vou falar nada sobre a chain of fools.

Viciei!

http://decifra.me

sábado, 11 de outubro de 2008

Uma nova era?


Alguns já sabem, mas a lanhouse que eu trabalhava fechou.
Na verdade, eu não trabalhava na lanhouse, e sim usava ela pra trabalhar. Tinha um canto onde eu ficava meio escondido, e lá de vez em quando ajudava a atender alguém.

Bueno, acontece que agora, como quase todo mundo tem internet e computador em casa, o movimento diminuiu, e não deu pra continuar. Ultimamente, quem mais aparecia por lá eram crianças, que iam com R$1,47 e perguntavam 'quanto tempo dá com isso, tio'.

Então, pra poder continuar a tocar a nossa empresa, eu trouxe o micro que usava lá aqui pra minha casa, e botei ele na sala. Agora, eu trabalho em casa.
Se vai ser uma boa, se vai ou não dar certo, saberemos nas cenas dos próximos capítulos.

Pena que daqui não vou conseguir ver muitas coisas como as que aconteciam na lanhouse, mas também não chego mais atrasado, já que são só 2 ou 3 metros de distância do meu quarto até aqui.
E também quando alguém for me entrevistar na rua, e perguntar qual a minha profissão, eu vou dizer que sou 'profissional do lar'.

Aqui vão duas imagens da 'vista' que eu tenho, daqui de onde tou, e... ah, tou mentindo. Eu tive que pegar dois cabos usb pra montar uma extensão, pra alcançar a webcam na janela. Não é qualquer um que pode se dar ao luxo de uma máquina digital...



domingo, 5 de outubro de 2008

As três faces da moeda


Todas as coisas, ou pelo menos boa parte delas, tem vários modos de serem vistos.

O lado otimista e hipócrita:
-Nossa, que legal! isso que é cidadania, hein? Parabéns! Isso mostra que tu não tava interessado só em ganhar algo, e que tava trabalhando por vontade mesmo!
Precisamos de mais gente assim!

O lado pessimista e debochado;
-Putz, não acredito! Que otário! Dessa vez tu se superou, hein? Essa era a única coisa boa que tu ia ganhar com esse trabalho inútil, e mesmo assim esqueceu? E nem vai se dar ao trabalho de correr atrás! Só tu mesmo!

O lado niilista:
-Grande bosta. Nada vai mudar, mesmo. Tu vai continuar sendo o mesmo pé rapado de sempre, e se nenhum funcionário embolsar o vale de má fé, ele volta pro TRE e vai ser usado pra qualquer coisa que a gente nunca vai saber. Ou vai ficar guardado numa gaveta até acabar a validade.

sábado, 4 de outubro de 2008

What's in your head, zombie?


Sábado.
Dia de ir no mercado.

Tava passando na frente da locadora, e um cartaz me chamou a atenção. Bom, na verdade foi o titulo do filme que me fez pensar. "O bom filho à casa torna".
"Torna"?
Eu nunca tinha parado pra pensar nessa palavra. Torna. Cheguei até a pensar que talvez fosse um erro, mas não é. Torna deve ser metade de Retorna.
Então, o bom filho sai de casa, mas à casa torna.
E quando ele retorna, o que acontece? Ele volta pra onde ele tinha ido, quando saiu de casa? Já que no torna ele voltou, o retorna teria que ser a volta da volta. Daí seria um mau filho, ou é porque acabou as férias e ele teve que tornar aonde ele tinha ido, quando saiu de casa?

É, eu tava com fome.

Na fila do mercado, tinha uma guria na minha frente, preocupada, conferindo o troco. Pagou as compras, contou o troco umas duas vezes, e saiu.
Mas esqueceu as compras. Isso foi pior do que eu, nas Americanas, semana passada, e..
..acho que eu não contei disso.

Bueno, há umas duas semanas, ou semana passada, seilá. Eu desci no centro, depois do trabalho, e passei no banco pra saquear uns trocos. Pra não depender só de passagem de ônibus. Só que nos caixas eles não dão notas abaixo de 20 (o pessoal deve ter cansado daquela piada da D-20), daí saí do caixa pensando no que comprar,pra ter trocado pro ônibus. Entrei na Americanas e zanzei um bom tempo por lá, ouvindo música bem alto no fone. Praticamente tava em outro planeta.
Peguei  um pacote de dvds pra gravar, paguei, esperei a nota, e saí da loja. Com o fone no volume alto. Quando tava há umas quatro lojas de distância de onde tinha saído, senti alguém tocar no meu ombro.
Era um dos caras da loja. Eu tinha esquecido o troco. O motivo de eu ter passado na loja...

Mas tudo bem, já fiz tapadices maiores do que essa. Imensamente maiores. E com certeza vou fazer muitas outras, ainda.

Quando eu vinha descendo de volta do mercado, pensei em outra coisa, mas agora não lembro mais. Provavelmente era algo bem mais engraçado & informativo do que isso que acabei de escrever.

Ah! antes eu tava jogando Land of Dead pela internet,quando o meu cebolar, o novo, que não é bem meu, toca. É uma mulher, perguntando pela antiga dona do celular. Eu digo que esse celular agora é meu, e passo o numero do chefe,que pode informar pra ela o número novo. Só que eu tava jogando com o volume do som bem alto, então acho que ela ouviu os tiros, os ganidos dos zumbis, etc, etc.

Não,não era isso. Mas agora já foi.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Tem uma coisa que preciso perguntar pra vocês.


É... sobre o post da 'anarquia'.
Aquilo teve graça? Porque eu vi isso em uma revista antiga, e achei tão legal que isso ficou na minha mente todo esse tempo.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Nada a declarar


Esse fim de semana passado, aproveitei pra juntar umas peças de computador velhas, já que tive que gastar algumas pra consertar o frankenstein.
Daí as outras eu separei, pra ver o que ainda funciona, depois organizei tudo e guardei.

Essa foto foi tirada enquanto eu organizava as coisas por lá.