Quando
Certa vez, eles tinham comprado uma impressora enorme, que imprimia, escaneava, passava fax, fotocópia, acessava a rede e servia cafezinho. Acho que custava mais que um carro aquela impressora. Ela tinha entrada usb, entrada serial, de rede, etc. E lá fui eu tentar ligar a tal da impressora, só que não funcionava de jeito nenhum. Depois de muito quebrar a cabeça, chamei o colega, que descobriu que eu tinha ligado o cabo de rede na porta usb...
Teve a vez do toner. Eu nunca tinha trocado um toner de impressora antes, e me mandaram fazer isso, lá no último depósito no fim da empresa. No caminho, fui olhando aquele negócio, quando vi uma fitinha com uma ponta amarela, eu acho. E o que a gente faz quando vê uma fitinha? Ora, a gente puxa. E eu puxei a bendita fita, mas não era pra puxar, e também não dava pra pôr de volta. Tive sorte de não ter puxado muito, e o toner serviu na impressora mesmo assim, mas imagina o desespero de estragar aquele negócio que devia custar mais do que o meu salário...
Outra vez, logo que entrei e não conhecia quase ninguém lá, me mandaram levar um cara que estava instalando um sistema de segurança na sala do Fulano (não lembro o nome dele). Só que o detalhe, é que eu não conhecia o Fulano ainda, e mal sabia onde era a sala dele. Quando cheguei na sala, tinha umas 4 pessoas que eu não conhecia, e nem sabia se o Fulano estava ali, apenas deduzi que tava porque me disseram que aquela era a sala dele. Aí nós entramos na sala, e eu falei, olhando pra todo mundo, que aquele era o Cicrano do sistema de segurança e que precisava instalar o programa no computador pra monitorar as câmeras. Por sorte, o Fulano levantou do computador e se apresentou pro Cicrano... imagino o que teria acontecido se o Fulano não estivesse na sala, ninguém ia entender nada, muito menos eu...
A história das fontes queimadas não tem muita graça. Foi só que eu peguei um micro pra formatar, e na hora de ligar ele na fonte de luz da bancada, peguei o cabo que estava ligado na rede 220 e liguei na fonte que era 110, o que fez a fonte estourar e o CPD ficar cheio de fumaça e cheiro de queimado. Duas vezes.
Teve também da colega que me chamou porque o micro dela tava fazendo um barulho estranho. Ela ligou no cpd, e como eu disse, falou que o computador dela tava fazendo um barulho estranho. Aí eu disse que já passava na sala dela pra olhar, e desliguei, mas como eu sempre fui péssimo com o tal de telefone, esqueci de perguntar quem era, e não reconheci pela voz. E aí, como saber quem era? Daí, eu fui andando pelo corredor, bem devagarinho, sem fazer barulho, pra ver se ouvia algum barulho diferente, e no fim consegui ouvir o barulho de um cooler que estava batendo em algum cabo dentro do gabinete.
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